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Clima/Tempo

“Esses números vão aumentar”, diz o governador Eduardo Leite sobre mortes por causa das chuvas no Rio Grande do Sul

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Foto: Reprodução

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Em entrevista realizada nesta quarta-feira (1º), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, expressou preocupação com a gravidade da situação no estado após os intensos temporais desta semana. Leite afirmou que, infelizmente, é esperado um aumento nos números de mortes relacionadas às chuvas.

De acordo com o último boletim divulgado pela Defesa Civil Estadual, pelo menos 10 pessoas perderam a vida e outras 21 estão desaparecidas. O governador enfatizou que esses números são preliminares, destacando que as equipes de resgate ainda não conseguiram ar todas as áreas afetadas. “Não conseguimos chegar a certas localidades onde sabemos que centenas de pessoas estão isoladas”, afirmou.

Segundo informações da Defesa Civil, mais de 19.110 pessoas foram impactadas pelas chuvas, com 1.145 em abrigos, 1.431 desalojadas e 104 municípios prejudicados. Leite ressaltou que o principal objetivo neste momento é salvar vidas. “Nossa prioridade é o resgate das pessoas. Em seguida, aremos para a fase de reconstrução. As chuvas continuam, o que limita nossa capacidade operacional”, explicou.

O estado conta com o apoio das Defesas Civis de São Paulo e Santa Catarina, e Leite reconheceu a solidariedade dos governos vizinhos. “Existe uma integração entre os estados do Sul e do Sudeste. Todos os governadores já mobilizaram suas equipes”, acrescentou.

Sobre possíveis doações, o governador mencionou que o estado possui estoques de alimentos, cestas básicas e telhas, mas ressaltou que toda ajuda é bem-vinda e será coordenada para garantir a segurança da população.

Eduardo Leite também relembrou as tragédias anteriores que o estado enfrentou, como as tempestades de junho de 2023 no litoral norte e setembro do mesmo ano na região do Vale do Taquari, além dos eventos climáticos de novembro e janeiro de 2024. “Algumas empresas que já haviam sido afetadas no ano ado agora enfrentam novas perdas”, lamentou o governador.

Fonte: Jornal o Sul

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Clima/Tempo

Frio avança e muda o tempo no Rio Grande do Sul

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Nuvera15 topo humberto pluralFAST AÇAÍ

A entrada de uma massa de ar frio derruba as temperaturas no Rio Grande do Sul a partir desta quinta-feira (3). O tempo segue fechado em grande parte do estado, com previsão de pancadas de chuva na Grande Porto Alegre, Serra, Missões e Norte. Em algumas cidades, a chuva pode ser intensa, acompanhada de rajadas de vento e risco de temporais isolados. Já em outras regiões, o tempo começa a firmar ao longo do dia.

Em Santa Rosa, a quinta-feira será de muitas nuvens, mas com momentos de abertura de sol e possibilidade de chuva rápida. Os termômetros variam entre 20°C e 25°C.

Na sexta-feira (4), a chegada do ar frio se intensifica, derrubando as mínimas para 14°C, enquanto as máximas não devem ar dos 20°C em algumas localidades. O sábado (5) promete amanhecer ainda mais frio, com mínima de 11°C e máxima de 23°C.

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Clima/Tempo

Chuvas em Tuparendi: março registra 141 mm de precipitação

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Tuparendi registrou um total de 141 mm de chuva ao longo do mês de março de 2025, segundo informações enviadas pelo seguidor Iraldino Gaviraghi. A precipitação foi distribuída em quatro principais momentos ao longo do mês.

No dia 9 de março, a cidade recebeu 20 mm de chuva. Posteriormente, no dia 27, houve um acumulado significativo de 75 mm. No dia 29, mais 15 mm foram registrados, e para finalizar o mês, no dia 31 de março, a precipitação alcançou 31 mm.

Esses números mostram um volume considerável de chuvas em Tuparendi, refletindo a variabilidade climática da região. As precipitações são essenciais para a agricultura local e o abastecimento de água, mas também demandam atenção para evitar problemas como alagamentos e erosão do solo.

Continuaremos acompanhando as condições meteorológicas da região e convidamos nossos leitores a compartilharem suas observações sobre o clima na cidade.

 

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Clima/Tempo

Primeiras massas de ar Polar já tem data para ocorrer

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Próximo do dia 12 de abril e 04 de maio que massas chegarão ao Estado

Análise dos prognósticos de médio e longo prazo já dão sinais de quando o frio mais forte poderá chegar ao Brasil. O outono climático até agora registrou grande variabilidade térmica o que é normal no começo da estação de transição. A primeira semana do mês de março foi escaldante e nas demais houve refresco. Massas de ar seco já proporcionaram manhãs frias em partes do sul do Brasil. Tanto que a primeira geada do ano já ocorreu.

A pergunta é quando o frio mais amplo e generalizado irá chegar ao Brasil?

No prognóstico de outono a MetSul já apontou que o outono terá temperatura acima da média histórica em grande parte do território Nacional. Em contrapartida isso não significa ausência total de dias com frio, que naturalmente ocorrem nessa época do ano. Em março até agora a menor temperatura registrada pelo Instituto Nacional de Meteorologia na capital gaúcha foi 16,4°C no dia 14.

Finalmente com base nas análises das saídas gráficas dos modelos matemáticos para os próximos 45 dias algumas informações interessantes apresentam sinais importantes da variabilidade da temperatura nas próximas semanas.

Aí redor do dia 12 de abril e posterior a isso no começo de maio, por volta do dia 04. Como resultado concluímos que nessas duas datas, especialmente, há potencial para a ocorrência de incursão de massa de ar de origem polar que poderá impactar, sobretudo, partes do Centro e Sul do país.

Não será um período prolongado de frio, e terá elevação em seguida.

Nesse sentido, é provável que ocorra mudança brusca de temperatura com previsão de frio significativo por um curto período tanto em abril quanto em maio.

Se esse frio irá provocar a formação somente no curto prazo será possível prever. Se ocorrerá as primeiras marcas negativas de temperatura, também só será possível prever no curto prazo.

É importante ressaltar que os prognósticos poderão mudar, justamente por se tratar do outono, mas é bom indicativo que teremos a predominância de dias amenos e até quentes, alternado com curtos de períodos de frio, os quais poderão ser pontualmente intensos.

Agora ondas de frio, com períodos superiores a 5 dias de marcas muito baixas de temperatura, pelos prognósticos atuais é mais provável que só ocorram mesmo no inverno climático. As projeções sustentam a projeção inicial de um outono de 2025 mais quente que o normal. Apesar disso, curtos de frio irão ocorrer dentro da estação.



Fonte Metsul Meteorologia.

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