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Descubra os ‘caçadores de tesouros’ que buscam objetos perdidos nas praias do RS” 5n4m4y

Publicado 2e3h5u

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Foto: Arquivo Pessoal/ Divulgação G1
Engana-se quem acredita que a beira da praia é apenas um local para aproveitar o verão. No Rio Grande do Sul, uma prática crescente, conhecida como “detectorismo”, vem ganhando destaque a cada dia. A cena de pessoas caminhando lentamente à beira-mar com uma longa haste balançando para os lados não é apenas para relaxar, mas sim para utilizar detectores de metais em busca de objetos perdidos.

Essa atividade, que pode ser praticada como hobby, trabalho ou até para pesquisas arqueológicas, tem atraído o interesse de muitos. Os praticantes frequentemente encontram moedas antigas, joias, utensílios domésticos e, em casos raros, artefatos históricos.

Conexão com a história Para muitos praticantes, o detectorismo também é uma maneira de se conectar com o ado, desenterrando histórias esquecidas. Moedas antigas, joias e até artefatos históricos significativos são algumas das descobertas.

Além da prática recreativa, muitos detectores de metais oferecem serviços profissionais, como o resgate de joias perdidas na água, quadras de esportes ou no campo.

Tesouros nas areias

Os caçadores de objetos na praia afirmam encontrar uma grande variedade de itens, mas a maioria são resíduos de lixo, como tampinhas, embalagens de alumínio e lacres de latas, contribuindo para a limpeza das praias.

Apesar de ser uma atividade associada à beira-mar, o detectorismo é praticado em todas as estações do ano e em várias regiões do país.

Para quem deseja começar a “caçar tesouros”, os caçadores  alertam sobre a realidade da atividade, que muitos objetos encontrados não são valiosos, e muitas pessoas compram detectores achando que vão ficar ricas. Alguns vivem disso, mas são poucos. É preciso muita persistência, porque, além de uma possível fonte de renda, é um hobby que traz prazer e até se torna uma terapia.

Fonte: G1

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