Agro
Confira a tendência para o verão 2021 nas áreas produtoras

O verão começou oficialmente no último dia 21/12, às 7h02 da manhã (horário de Brasília). A nova estação terá influência da La Niña, com intensidade moderada a forte. Mesmo assim, as chuvas sobre o Brasil não vão sentir os efeitos clássicos do fenômeno, nos quais as águas do Oceano Pacífico Equatorial têm temperatura abaixo do normal.
De forma geral, os efeitos clássicos da La Niña no país compreendem a redução da chuva no Sul e o aumento da precipitação nas metade norte da Região Norte e do Nordeste. Já nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, o fenômeno tende a estimular a formação de corredores de umidade, que também provocam chuva.
Saiba o que o agricultor deve esperar com relação ao Clima no verão 2021 nas regiões produtoras.
Janeiro
Em janeiro de 2021, a tendência é de que a chuva fique acima da média climatológica no Rio Grande do Sul, no sul e leste de Mato Grosso do Sul, em São Paulo, no Triângulo Mineiro e no sul de Minas Gerais. Além disso, o mês também deve ter mais chuva do que o normal no Amazonas, no Pará, em Roraima e no Amapá.
Já a Região Nordeste, o Tocantins, Rondônia, Acre, Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina e Paraná devem ter um janeiro com menos chuva do que o normal. Vale ressaltar que a média de precipitação para janeiro já é muito alta em várias áreas do país, portanto, chover menos do que a média não significa uma situação de escassez.
Fevereiro
Fevereiro deve ter chuva dentro da média em praticamente toda a Região Sul, no entanto, o sul do Rio Grande do Sul poderá ter precipitações irregulares. Já entre o sul e leste de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Triângulo Mineiro e sul de Minas Gerais, a chuva também deve ser superior à média normal para o mês. Também chove acima do normal no Amazonas, em Roraima, no oeste do Pará e no Amapá.
Em Rondônia, no oeste e sul de Mato Grosso (incluindo o Pantanal), no sul de Goiás e em todo o centro-norte e leste de Minas Gerais, a chuva de fevereiro ficará dentro da média climatológica. Por outro lado, pode chover menos que o normal em áreas do centro-norte e leste de Mato Grosso, em quase todas as áreas de Goiás, no Tocantins e em todo o Nordeste.
Março
A previsão da Climatempo é de que a chuva de março de 2021 fique muito abaixo da média normal novamente na faixa norte do país. Esta deficiência deve ser notada em áreas como Macapá e Belém, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. Apesar de março ser o pico do período chuvoso em todas estas regiões, a previsão é de grande deficiência de chuva nestas áreas, situação que se repetirá por dois meses consecutivos. As demais áreas do Nordeste também devem terminar o mês com chuva abaixo da média climatológica.
Além disso, também deve chover menos do que o normal em Minas Gerais, no Espírito Santo, em Goiás, e no centro-sul do Tocantins.
Já no sul do Amazonas, Acre, Rondônia, em praticamente todo o Mato Grosso, sul de Goiás, em quase todo o estado de São Paulo, na maioria das áreas do Rio Grande do Sul e no centro-leste de Santa Catarina, a chuva de março de 2021 deve ficar dentro da média.
Entre o leste gaúcho, o sul e leste de Santa Catarina, Paraná, oeste de São Paulo, em Mato Grosso do Sul, no centro-norte do Amazonas, em Roraima e no centro-norte do Amapá, março terá chuva acima do normal para o mês.
Escolha certa para sua lavoura
Para que 2021 seja um ano de excelência no campo, além da previsão do tempo de qualidade, o agricultor também deve contar com produtos tradicionais que garantam a melhor produtividade e rentabilidade. Por isso, a STIHL conta com uma série de equipamentos de alta qualidade, que vão muito além de motosserras e roçadeiras.
Além disso, a STIHL também está comprometida com as mudanças climáticas, e está trabalhando com o objetivo de eliminar a sua pegada de carbono global. A empresa definiu diretrizes que contemplam ações de proteção do clima a curto, médio e longo prazo. A partir de 2021, todas as fábricas na Alemanha e o centro de distribuição em Dieburg irão se tornar neutros climaticamente, com foco nas emissões diretas e indiretas de CO2 que podem ser controladas (âmbitos 1 e 2 conforme descrito no Protocolo de Gases de Efeito Estufa). As emissões de CO2 que não podem ser evitadas a curto prazo serão compensadas pelo apoio a projetos internacionais de proteção do clima certificados pela Gold Standard, entidade independente reconhecida internacionalmente.
Saiba mais em: https://www.stihl.com.br/
Agro
John Deere anuncia fabricação de megacolheitadeira, a partir de maio, em Horizontina

A John Deere realizou nesta sexta-feira, 4, em Campinas, o lançamento de 15 novos produtos, entre eles a megacolheitadeira S7.
No anúncio, os executivos da companhia também revelaram que ela será fabricada no Brasil, na planta de Horizontina, no Rio Grande do Sul, a partir do mês de maio.
O grande diferencial da Série S7 é a automação de colheita, que conta com duas principais tecnologias. Uma delas é a automação preditiva de velocidade, que conta duas câmeras frontais instaladas na cabine mapeando o terreno até oito metros e meio à frente da plataforma. As imagens são combinadas a informações de satélites pré-configuradas e são usadas para predizer o rendimento da cultura. Assim, a máquina ajusta a velocidade de colheita de acordo com o rendimento 3,6 segundos antes do corte, mantendo a alimentação sempre constante, oferecendo 20% mais produtividade. Apesar das automações, a colheitadeira não dispensa a figura do condutor.
“Isso não será uma onda ageira, mais movimentações de atualização do portfólio vão acontecer”, prometeu o diretor de vendas da John Deere no Brasil Horácio Meza.
A companhia norte-americana não divulgou quanto a máquina custará.
Juros altos prejudicam a indústria
Segundo dados da Abimaq, o setor de máquinas e equipamentos caiu 8,6% em 2024. Antonio Carrere, Vice-presidente de Vendas e Marketing da John Deere na América latina, acredita que esse cenário deve continuar frio em 2025 por conta dos juros elevados no país
“Hoje a gente está vivendo um cenário em que o produtor está pensando muito bem antes de investir o seu dinheiro. Acreditamos que 2025 será muito parecido com 2024 para o setor. Mas estamos sentindo que os produtores de algumas culturas, como café e laranja, já estão investindo um pouco mais”, afirmou.
“Vemos que o setor de tratores, principalmente os menores, que representam 55% desse mercado, está apresentando uma melhora. No setor de colheitadeira a gente vê uma estagnação”, disse Horácio Meza.
Brasil no centro da estratégia
Apesar do cenário de queda, a companhia aponta que o Brasil vai seguir sendo o principal mercado fora dos Estados Unidos.
“Independente deste cenário a gente vê que o mercado Brasil é chave para nós. Os maiores investimentos da John Deere estão vindo pra cá”, reforçou Meza.
Nos últimos anos a John Deere realizou vários investimentos no país: R$ 700 milhões em em adaptações na fábrica na cidade da Catalão, em Goiás e R$ 180 milhões no maior centro de pesquisa e desenvolvimento do mundo, na cidade de Indaiatuba, focada em desenvolver produtos para agricultura tropical. No total, foram R$ 3,3 bilhões investidos nos últimos cinco anos.
A empresa também adquiriu um galpão de 40 mil m2 para duplicar a capacidade de seu centro de distribuição. Os investimentos na construção e o prazo para a entrega do novo espaço não foram divulgados.
Conectividade no campo
Além dos novos equipamentos, a companhia apresentou novos serviços que vão melhorar a conectividade e o uso de dados pelos produtores.
A principal novidade é que os novos equipamentos da companhia já vão vir com um modem instalado, que coleta dados das máquinas, incluindo informações operacionais e agronômicas, que são enviados para um terminal satelital. Em seguida, o terminal transmite essas informações para a nuvem e esses dados ficam disponíveis um uma central, que vai permitir ao agricultor á-los e tomar decisões em tempo real.
Para ter o a essa funcionalidade, o agricultor precisará pagar uma licença de uso. O sistema permitirá que máquinas de outras empresas também possam se conectar.
Fonte: Dinheiro Rural.
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Quebra na safra de soja impacta Fronteira Noroeste e Missões, com perdas bilionárias

A safra de soja nas regiões da Fronteira Noroeste e Missões enfrenta um cenário desafiador nesta temporada. De acordo com estimativas da Emater, a produtividade média deve ficar em torno de 25 sacas por hectare, um número abaixo do esperado pelos produtores rurais. A informação foi confirmada por Valmir Thume, gerente do Escritório Regional da Emater, responsável por acompanhar a situação agrícola nos 45 municípios das duas microrregiões.
O avanço da colheita reforça essa projeção. Até o momento, 10% da safra já foi colhida, e aproximadamente 45% das lavouras estão prontas para a colheita. A partir desses dados, a Emater ajustou suas previsões para apresentar uma estimativa mais realista sobre o desempenho da produção agrícola.
Ao todo, os agricultores da região cultivaram 782 mil hectares de soja nesta safra. No entanto, a forte quebra de 55% na produção traz um impacto econômico expressivo. Segundo cálculos da Emater, as perdas financeiras podem ultraar R$ 3,5 bilhões, afetando diretamente a economia local, desde os produtores até os setores que dependem da soja, como transporte, comércio e agroindústrias.
A redução na produtividade é reflexo de diversos fatores, incluindo as condições climáticas adversas enfrentadas ao longo do ciclo da cultura. A falta de chuvas regulares em momentos críticos do desenvolvimento da lavoura comprometeu o enchimento dos grãos, resultando em um rendimento bem abaixo do esperado.
Diante desse cenário, agricultores buscam alternativas para minimizar os prejuízos, como renegociações de dívidas e estratégias para otimizar a comercialização da produção restante.
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1 Ano de conexão entre o campo e cidade: Podcast A Voz do Agro celebra aniversário

O PodCast A Voz do Agro, apresentado por Roger Selau, celebrou nesta quinta-feira (20) um ano de histórias, informações e relatos sobre o setor agropecuário. Para marcar essa data especial, um episódio comemorativo foi transmitido diretamente da revenda de veículos da Nicola, em Santa Rosa, contando com um sorteio de um iPhone 15 para os internautas.
Criado em 13 de março de 2024, o podcast surgiu da experiência de Roger Selau na área do agro e da percepção da necessidade dos produtores rurais de terem voz. O programa se propôs a dar visibilidade às histórias de quem trabalha no campo, mostrando os desafios diários da produção de alimentos e aproximando o público urbano da realidade do agro.
Ao longo deste primeiro ano, o PodCast A Voz do Agro superou a marca de 50 episódios, ainda que oficialmente sejam 42, contando com as coberturas de eventos e feiras do setor. Desde o primeiro episódio, que teve como convidado o Sr. Sérgio Luiz Carpenedo, o programa se consolidou como uma referência no meio, impulsionado pelo apoio de empresas como Chevrolet Nicola, e Cresol, contando com um incentivo de Eduardo Nicola (Chevrolet Nicola) e do presidente Vitoldo Scharneck (Cresol).
Um dos momentos marcantes desta trajetória foi a cobertura da primeira Amostra de Azeite e Vinhos, apenas dois meses após o lançamento do podcast. Em 2025, a equipe retornará para acompanhar a segunda edição do evento que ocorre na cidade de Santa Cruz do Sul. Além disso, o programa conquistou reconhecimento ao ser eleito o Melhor Podcast do Ano de 2024 e realizou a primeira cobertura da Fenasoja, durante a emblemática edição dos 100 anos da feira.
Encerrando o primeiro ano com êxito, o podcast também foi homenageado na Fenasoja e iniciou 2025 com a cobertura da ExpoDireto Cotrijal, em Não-Me-Toque. O planejamento para os próximos meses inclui a participação na ExpoAgro em Santo Cristo e a ampliação da presença em eventos do setor agropecuário.
Com o apoio do Grupo Plural de Comunicação e dos novos patrocinadores, o PodCast A Voz do Agro segue com a missão de compartilhar histórias inspiradoras e valorizar o trabalho dos produtores rurais.
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