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NACIONAL

Bolsa Família: famílias recebem benefício com adicional para mães de bebês

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Recebem nesta terça-feira famílias com NIS de final 0

 

A Caixa Econômica Federal concluiu o pagamento da parcela de novembro novo Bolsa Família. Recebem nesta quinta-feira (30) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.

Pelo segundo mês seguido, o benefício teve um adicional para mães de bebês até seis meses de idade. Chamado de Benefício Variável Familiar Nutriz, o adicional corresponde a seis parcelas de R$ 50 para garantir a alimentação da criança. Com o novo acréscimo, que destinou R$ 16,8 milhões a 349 mil mães neste mês, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informa que está concluída a implementação do novo Bolsa Família.

Além do novo adicional, o Bolsa Família pagou um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício subiu para R$ 677,88. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançou 21,18 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,26 bilhões.

De 11 a 15 de outubro, ocorreu a segunda etapa da qualificação automática de dados do Cadastro Único, que integra os dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 571,34 mil famílias foram excluídas do programa em novembro por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros istrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 260 mil famílias aram a fazer parte do programa em novembro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, 2,66 milhões de famílias aram a fazer parte do Bolsa Família.

Regra de proteção

Cerca de 2,54 milhões de famílias estão na regra de proteção em novembro. Em vigor desde junho, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 372,52.

Reestruturação

Desde o início do ano, o programa social voltou a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em dezembro.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

 

Fonte: Agencia Brasil

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NACIONAL

“Não adianta Trump ficar gritando de lá, porque aprendi a não ter medo de cara feia”, diz Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta terça-feira (11) as decisões do presidente americano Donald Trump de provocar uma guerra comercial no mundo e disse que o País precisa ser respeitado.

As falas foram proferidas em Minas Gerais, durante a inauguração do Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Híbrida Flex e anúncio de contratações da Stellantis.

“A economia vai continuar crescendo, vamos continuar gerando emprego, a inflação vai baixar, fizemos a maior política tributária que esse País viu na história e todo mundo vai ganhar. Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu aprendi a não ter medo de cara feia. Fale manso comigo, fale com respeito comigo, que eu aprendi a respeitar as pessoas e quero ser respeitado. É assim que vamos governar esse País”, afirmou o presidente.

As tarifas de 25% sobre o preço do aço e alumínio entram em vigor nesta quarta-feira, 12, e devem afetar empresas brasileiras que exportam para os Estados Unidos.

Além disso, Lula afirmou que o Brasil não quer ser maior que ninguém, mas não aceita ser menor. “Queremos ser iguais.”

 

Fonte: O Sul.

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NACIONAL

Redes sociais só continuarão a operar no Brasil se seguirem legislação, diz Moraes

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira (8) que as redes sociais só poderão continuar atuando no Brasil caso respeitem as leis vigentes no país, independentemente de “bravatas de dirigentes irresponsáveis”. As informações são do portal g1.

Nesta semana, a Meta, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, anunciou o encerramento do programa de verificação de fatos, começando pelos Estados Unidos. A empresa ará a adotar as “notas de comunidade”, ferramenta em que os próprios usuários fazem correções, similar ao recurso implementado pelo X, de Elon Musk.

— Aqui no Brasil, a Justiça Eleitoral e o STF já demonstraram que é uma terra que tem lei. As redes sociais não são terra sem lei. No Brasil, (as redes sociais) só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira. Independentemente de bravatas de dirigentes irresponsáveis das big techs — declarou.

Durante o mesmo discurso, Moraes falou sobre o papel das redes sociais nos ataques antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, quando extremistas invadiram e depredaram as sedes dos três poderes, em Brasília. A fala ocorreu durante cerimônia em alusão aos dois anos dos atentados, na sede do Supremo.

O ministro destacou que as plataformas digitais contribuíram para a disseminação de discursos de ódio e movimentações golpistas que culminaram nos ataques.

— Pelo mundo não podemos falar mas, no Brasil, eu tenho absoluta certeza e convicção que o Supremo não vai permitir que as big techs, as redes sociais continuem sendo instrumentalizadas dolosa ou culposamente ou, ainda, somente visando o lucro, para discursos de ódio, nazismo, fascismos, racismo, misoginia, homofobia e discursos antidemocráticos — enfatizou o magistrado.

Em agosto de 2024, Moraes determinou a suspensão do o à rede social X no Brasil após a plataforma de Elon Musk descumprir diversas determinações judiciais brasileiras. Em outubro, a rede social cumpriu as normas e voltou a operar no país.

 

Mudanças

O anúncio das alterações foi feito na terça-feira (7) pelo presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg. Ele alegou que os verificadores de fatos “tem sido muito tendenciosos politicamente e destruíram mais confiança do que criaram”.

Zuckerberg reconheceu que, com o fim da verificação por terceiros, “menos coisas ruins serão percebidas” pela plataforma.

— Mas também vai cair a quantidade de posts e contas de pessoas inocentes que, acidentalmente, derrubamos — afirmou.

Em um vídeo no Instagram, o executivo afirmou que a empresa trabalhará com Donald Trump, que assumirá a presidência dos Estados Unidos no próximo dia 20.

 

Principais mudanças anunciadas pela Meta:

  • Fim das parcerias com verificadores de fatos (“fact-checking”) e da equipe interna dedicada à moderação de postagens;
  • Alteração nos filtros de verificação, que arão a focar em violações legais e de alta gravidade;
  • Dependência de denúncias de usuários para casos de menor gravidade, antes de qualquer ação da empresa;
  • Possibilidade de usuários adicionarem correções aos posts como complemento ao conteúdo, de forma similar às “notas de comunidade” do X;
  • Retorno das recomendações de mais conteúdos políticos no Instagram e no Facebook;
  • Transferência da equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” da Califórnia para o Texas, nos Estados Unidos.

 

Fonte: GZH.

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Geral

Incêndios no Brasil aumentam 76% em comparação com 2023

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Foto: Mayangdi Inzaulgarat/Ibama
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Com mais de 2,3 mil focos de incêndio detectados nas últimas 48 horas, o Brasil acumulou até o domingo (13) um total de 226,6 mil registros de queimadas, conforme dados do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Este número representa um aumento de 76% em comparação com o mesmo período de 2023.

Segundo o Inpe, 49,4% dos focos de incêndio ocorreram na Amazônia. O Cerrado é o segundo bioma mais afetado, com 32,1% dos registros. O Pantanal, embora tenha contabilizado apenas 6% dos focos totais do país, apresentou o maior aumento em relação a 2023, com um crescimento de 1.240%. Áreas do Pantanal e da Amazônia estão sob alerta de chuvas intensas, conforme boletim do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), divulgado na segunda-feira (14). Contudo, até dezembro, o Inmet prevê que a chuva na Região Norte ficará abaixo da média histórica, resultando em baixos níveis de umidade no solo em grande parte da região em outubro. No estado do Pará, foram registrados 466 focos de calor nas últimas 48 horas, enquanto o Mato Grosso contabilizou 189 focos.

A região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), predominantemente composta pelo bioma Cerrado, registrou 826 focos nas últimas 48 horas. A região está atualmente sob alerta de baixa umidade, aumentando o risco de incêndios florestais em uma faixa que se estende do Sul do Maranhão até o centro-norte da Bahia.

De acordo com o governo federal, 3.732 profissionais estão em campo combatendo os incêndios florestais na Amazônia, Pantanal e Cerrado. Além disso, foram disponibilizadas 28 aeronaves para o enfrentamento das chamas.

Na última sexta-feira (11), o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, afirmou que o governo federal está totalmente mobilizado para atender todos os estados afetados. “Estamos constantemente monitorando e avaliando os casos mais variados. Por isso, mantemos uma Sala de Situação para discutir ações emergenciais diante das mudanças climáticas, que se tornam cada vez mais frequentes e severas”, destacou.

Seca

A Agência Nacional das Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou situação de escassez hídrica nos rios Madeira e Purus, no Amazonas; Tapajós e Xingu, no Pará; e em toda a região hidrográfica do Paraguai, no Pantanal. Com a queda no nível das águas, comunidades na Amazônia ficaram isoladas e vários rios atingiram os menores níveis já registrados.

Neste domingo (13), o Rio Paraguai registrou a mínima histórica, superando o recorde de 1964 na estação do município de Ladário, em Mato Grosso do Sul.

Fonte: Agência Brasil

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