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Esportes

Asma: entenda sintomas, causas, tratamento e prevenção e saiba como usar o exercício como aliado

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A escritora, roteirista e atriz Fernanda Young morreu no último domingo (25/8) após uma crise violenta de asma que evoluiu para paradas respiratória e cardíaca. Desde então, a asma tem ocupado as manchetes de jornais e os pesadelos de quem sofre com a doença. E não é pouca gente. Estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que 235 milhões de pessoas no mundo são afetadas pela asma. No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, são cerca de 20 milhões de indivíduos, incluindo crianças e adultos. Além disso, conforme dados do Datasus de 2017, a asma é a quarta causa de internação no país, com 140 mil hospitalizações. Ainda segundo o Datasus, cerca de 2,5 mil pessoas morrem anualmente por complicações da asma no Brasil. No entanto, a maioria consegue conviver com a doença, que atinge aproximadamente 10% da população brasileira.

Doença inflamatória crônica das vias aéreas, ela causa um estreitamento nos bronquíolos. Geralmente aparece já na infância, mas também pode dar sinais na vida adulta entre pessoas que nunca apresentaram sintomas anteriormente. Trata-se de um problema genético e incurável, mas que pode ser controlado com o uso de medicamentos e a redução dos fatores que desencadeiam as crises, que incluem desde o contato com poeira e ácaros, no caso da asma alérgica, à prevenção de infecções virais, como gripe. Quem sofre com a doença, apresenta sintomas como:

  • Falta de ar;
  • Chiado no peito;
  • Tosse intermitente;
  • Dor no peito;
  • Sensação de opressão torácica.

Presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), Flávio Sano comenta que a doença pode ser classificada como leve, moderada ou grave. Independentemente do grau, é possível manter a asma sob controle por meio do acompanhamento médico e de tratamento com medicamentos.

– Existem tratamentos preventivos e de controle para cada nível, incluindo uso de corticoides inalados e medicamentos imunobiológicos para aqueles mais graves. Em todos os casos, o controle da asma é o objetivo, ou seja, que o paciente não tenha crise. Seja qual for a gravidade, hoje, dá para o asmático levar uma vida compatível com a normalidade e sem crises. Isso é viável e possível – explica, emendando que, mesmo que a doença surja na vida adulta, quando os casos tendem a ser mais complexos, é possível controlá-la.

Médico da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Alberto Cukier acrescenta que a asma é uma doença muito prevalente. Porém, a maioria das manifestações clínicas é leve ou moderada e pode ser acompanhadas inclusive pelo pediatra da criança ou clínico geral. Casos graves e que demandem necessariamente o acompanhamento de pneumologista e alergistas são excepcionais, segundo ele. De qualquer forma, também podem ser controlados.

– Nesse espectro da asma, temos desde pessoas que apresentam manifestações clínicas uma vez ou outra, como apresentação de chiado em casos de gripe, sem apresentar outros sintomas por um período de um ano, até pessoas que têm crises frequentes e precisam de orientação médica sobre o que deve ser evitado e medicação. Não há tratamento que cure a asma, mas quando corretamente medicado o paciente vai controlar a doença, que não interferirá na vida e no que será capaz de fazer – enfatiza.

Isso vale também para crianças que sofrem com asma. Na maioria das vezes, a detecção do problema gera muita preocupação para os pais. Tanto que, como os médicos comentam, acaba sendo tratada como bronquite asmática, embora o quadro clínico e tratamento sejam de asma. Vale explicar que bronquite é uma infecção viral mais esporádica, muitas vezes acompanhada por problemas como gripe, que começa no nariz e na garganta e afeta os pulmões. Já a asma é uma doença inflamatória crônica.

Não há motivo para achar que a criança com asma não levará uma vida normal ou que o caso é necessariamente grave. Como demonstrado pelos médicos, se forem seguidas as recomendações do pediatra é possível controlar a asma. Sano reforça o alerta para despreocupar os pais.

– Ter asma não é o fim do mundo. Há asma leve, moderada e grave e todas têm controle. Não deixe de se orientar. A asma não tem cura. Entretanto, se tiver o tratamento adequado, a criança pode deixar de ter sintomas ou tê-los muito esporadicamente – afirma o presidente da Asbai.

Tipos de asma e prevenção

Embora a pessoa nasça com predisposição genética para a asma, a manifestação clínica da doença depende da interação do indivíduo com o ambiente e sua exposição a fatores que vão desencadear os sintomas. Há dois tipos de asma: alérgica e não alérgica. Em ambos os casos, os sintomas são os mesmos. Porém, os fatores que podem provocar a asma são distintos. Os médicos pneumologista e alergista destacam os principais causadores dos dois tipos da doença.

  • Asma alérgica: provocada pelo contato com ácaros, poeira, fungos, pelos de animais, fumaça de cigarro, substâncias químicas com cheiro forte e/ou pólen, entre outros;
  • Não alérgica: resultante de mudanças de temperatura, poluição atmosférica, exercícios físicos e/ou infecções virais, como gripes e resfriados.

Por isso, além do acompanhamento médico, uso correto de medicamentos e prática dos exercícios recomendados pelo médico, é importante adotar cuidados como:

  • Limpeza do ambiente: evite o uso de cortinas e bichos de pelúcia, por exemplo, que podem acumular poeira e ácaros. Procure ainda ar pano úmido todos os dias;
  • Cobertura de colchões e travesseiros com capas, para evitar contato com ácaros;
  • Uso de materiais de limpeza sem cheiro e não irritantes;
  • Adoção dos cuidados para prevenir gripe, que incluem vacinação, e resfriados. É preciso lavar as mãos regularmente e evitar locais aglomerados, por exemplo;
  • Redução do contato com poluição. Essa recomendação é mais difícil para quem vive em grandes cidades. Mas é importante evitar essa exposição sempre que possível;
  • Prevenção do contato com fumaça de cigarro e tabagismo.

Quando a asma evolui para a parada cardíaca?

O diretor científico da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj) Claudio Tinoco comenta que estudos indicam que a ocorrência de asma tem aumentado no mundo. No entanto, os casos em que a asma pode evoluir para paradas respiratória e cardíaca são raros, uma vez que a doença pode ser mantida sob controle com o uso de medicamentos e acompanhamento médico. Se esse controle não acontece, o cardiologista lembra que, durante uma crise, o asmático apresenta dificuldades para respirar, fazendo muito esforço para vencer a resistência das vias aéreas e provocando uma sobrecarga do sistema cardiovascular. E é isso que leva à parada cardíaca.

– O paciente com crise não consegue subir uma escada, correr ou carregar peso. Isso porque fica hipóxico, quando há falta de oxigênio no sangue. O coração então entra em um regime de intenso trabalho cardíaco, associado a uma redução na oferta de oxigênio no sangue – explica, ressaltando que, embora essa complicação seja grave, os medicamentos, quando usados corretamente, conseguem controlar as crises de asma com efetividade e evitar esses impactos para o coração.

Exercícios físicos e asma

Atividades físicas podem ser aliadas no tratamento da pessoa com asma e melhora da sua saúde geral. Porém, os médicos alertam que há casos de asma que decorrem da prática de exercícios físicos, que são considerados um dos fatores causadores do tipo não alérgico da doença. São eles:

  • Asma induzida pelo exercício. Nesses casos, pacientes que nunca tiveram asma podem apresentar manifestação da doença durante a prática;
  • Broncoespasmo provocado pelo exercício, quando, por causa da atividade, há uma contração dos músculos em torno dos brônquios, que diminuem de calibre e causam dificuldade para respirar.

Mas isso não significa que pessoas com esses quadros não possam fazer exercícios. O pneumologista comenta que há atletas até em nível profissional que sofrem com esses tipos de asma. Nesses casos, o médico prescreve medicamento broncodilatador específico para ser usado antes da prática da atividade e evitar a ocorrência de crises. Já pessoas que sofrem com asma desencadeada por outros fatores, incluindo alérgicos, se estiverem fazendo uso correto da medicação prescrita pelo médico e tiverem acompanhamento adequado, não têm motivos para não se exercitar.

– Procure o médico para diagnóstico e prescrição de medicação adequada. Em 95% dos casos, a asma induzida pelo exercício pode ser controlada com medicação broncodilatadora devidamente equacionada. Se for um asmático que precisa de medicação para manutenção e controle da doença e faz o tratamento corretamente, não será preciso usar esse medicamento antes pois deixa de ter manifestação dos sintomas da asma – detalha Cukier.

O médico alergista comenta que os exercícios físicos também ajudam no tratamento do paciente com asma. Afinal, o baixo condicionamento físico e a reduzida capacidade aeróbica também podem provocar a ocorrência de sintomas de asma. No entanto, a pessoa deve ter a indicação médica para a prática do exercício diário ou regular.

– Hoje se sabe dos benefícios dos exercícios físicos para a saúde e a qualidade de vida. No caso do asmático não é diferente. Inúmeros trabalhos demonstram que a prática regular e um programa para a melhora de condicionamento promovem uma diminuição da inflamação dos brônquios e vias aéreas e sintomas. Mas é preciso estar com controle da doença para poder e conseguir fazer os exercícios – discorre Sano.

Portanto, é o médico que faz o acompanhamento do paciente que deve apresentar as orientações individualizadas para a prática de exercícios. Mas, com o apoio dos especialistas que consultamos, listamos algumas observações e alertas gerais:

  1. Converse com o seu médico se faz uso de bombinha antes da prática de atividades físicas. Isso pode ser um sinal de que a doença não está sob controle;
  2. Não desanime se apresentou sintomas relacionados à prática de exercícios. Mais uma vez, vale o reforço de que é preciso conversar com o médico para ajustes no tratamento;
  3. Lembre-se sempre de que exercícios físicos também beneficiam quem tem asma. O médico que acompanha o caso poderá recomendar atividades aeróbicas, como caminhadas em esteiras ou corridas, e que tenham um nível constante, por serem mais bem toleradas;
  4. Não considere apenas a natação como atividade possível de ser praticada. O esporte pode ajudar alguns pacientes. Mas há aqueles que também experimentam crises após nadar em piscina com muito cloro. Cada caso requer recomendações específicas. Vale reforçar ainda que só a natação não será suficiente para tratar a asma, mesmo que proporcione benefícios para alguns pacientes. O acompanhamento médico e a medicação prescrita são essenciais para o controle da doença;
  5. Evite fazer exercícios em locais poluídos, expostos ao ar frio e seco ou onde haja muitas substâncias ativas inalantes, como tintas ou perfumes intensos;
  6. Quando sentir sintomas como falta de ar, tosse e cansaço, pare os exercícios e consulte o seu médico. Respeite esses sinais para evitar uma sobrecarga cardiovascular;
  7. Conte com os exercícios para manter o seu peso ideal. Estudos apontam que sobrepeso e obesidade podem aumentar o risco de asma.

Pontos de atenção

Apesar de o tratamento ter resultados efetivos na prevenção de sintomas e crises de asma, Cukier comenta que pesquisas realizadas junto a pacientes com asma demonstram que a maioria não tem o problema controlado. Os motivos incluem a falta de o ao sistema de saúde e o não cumprimento da prescrição médica, como acontece na adesão ao tratamento de doenças crônicas em geral. Outro fator é a má percepção que os pacientes têm sobre o controle da asma.

Por isso, o pneumologista faz um alerta para pessoas asmáticas já habituadas a usar os broncodilatadores, popularmente chamados de bombinhas, e que fazem essa utilização regularmente. Esse medicamento alivia os sintomas da crise, ao atuar na musculatura brônquica para dilatar os brônquios. Contudo, os broncodilatadores não agem sobre a inflamação nas vias aéreas, que pode piorar, produzir secreção e limitar a agem de ar.

– Essa medicação proporciona um alívio, o paciente se sente melhor e, por causa dela, não apresenta tantos sintomas. Mas se faz uso frequente essa é uma marcação da falta de controle da doença. Muitas vezes os pacientes se fiam na medicação de alívio, quando deveriam ter outra conduta associada para o tratamento, e podem acabar tendo uma insuficiência respiratória – explica Cukier, acrescentando que ao usar o medicamento com muita frequência sua eficácia e potência são reduzidas.

O médico cardiologista chama atenção para a condição conhecida como asma cardíaca. Em comum, apenas o nome e os sintomas. Nesses casos, o paciente também apresenta falta de ar e chiado no peito, por exemplo. No entanto, o tratamento deve ser feito para essa condição cardíaca, e não para asma.

– O quadro é muito parecido com asma; porém não é uma doença pulmonar, mas um problema secundário dessa condição cardíaca. Quando o coração não consegue bombear o sangue efetivamente, pode causar retenção de líquido no pulmão e acabar estreitando vias aéreas, simulando sintomas de asma. É preciso um diagnóstico correto, pois o tratamento não se faz com medicamentos para a inflamação de vias aéreas ou corticoides. O objetivo deve ser tratar o problema cardíaco – explica.

Sano reforça o alerta para consultar um médico ao notar sintomas de asma recorrentemente. Segundo o alergista, a doença, apesar de ter uma prevalência alta, acaba sendo negligenciada pelas pessoas que sofrem com o problema. Mas é preciso tem em mente que o tratamento adequado pode melhorar muito a qualidade de vida de quem tem asma.

– Se notar sintomas sugestivos, como tosse, chiado no peito e dor torácica repetidamente, procure um especialista em doenças respiratórias, seja um pneumologista ou um alergista, para que seja feito um diagnóstico adequado – conclui.

G1 – Eu atleta

Por Gabriela Bittencourt, para o EU Atleta — Aberystwyth, País de Gales

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Atleta santarosense Manu Hein chega à Sérvia para disputar os Jogos Estudantis Mundiais

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A jovem atleta Manu Hein, de 14 anos, natural de Santa Rosa, já está em solo europeu para representar o Brasil nos Jogos Estudantis Mundiais, que acontecem em Belgrado, capital da Sérvia. Ela chegou ao país neste final de semana, após uma conexão na Alemanha, integrando a delegação da seleção brasileira escolar.

Manu irá competir nas provas de 800 metros e 1.500 metros rasos, duas das mais desafiadoras do atletismo de meio fundo. A participação da jovem nos jogos é resultado de um ciclo de treinos intensos e conquistas em competições nacionais, que a credenciaram a vestir a camisa do Brasil nesta competição internacional.

Nesta segunda-feira (7), a atleta terá o à programação oficial dos Jogos, incluindo os dias, horários e locais das suas provas. A expectativa é grande para o início das disputas, e Manu já demonstra foco e determinação para alcançar bons resultados e levar o nome de Santa Rosa ao pódio internacional.

A comunidade santarosense acompanha com orgulho e torcida a trajetória da atleta, que é considerada uma das promessas do esporte brasileiro na sua categoria.

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Portal Plural e Marcos Bones: A nova casa do Santa Rosa Futsal nas transmissões online

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A temporada 2025 começa com grandes novidades para os torcedores do Santa Rosa Futsal. Neste sábado, a equipe entra em quadra para disputar seu primeiro campeonato oficial do ano contra a AGSL de São Luiz Gonzaga. A partida acontece no Ginásio João Batista Moroni, no Berço Nacional da Soja, marcando o início da temporada.

E para os torcedores que desejam acompanhar cada lance do Santa Rosa Futsal, a parceria entre o Grupo Plural de Comunicação e a Equipe Esportiva Marcos Bones promete transmissões de alta qualidade. Todos os jogos estarão disponíveis nas redes do Portal Plural, garantindo informação e entretenimento com profissionalismo e emoção.

A Equipe Esportiva Marcos Bones é uma referência quando o assunto é transmissões esportivas. Com 15 anos de experiência, a equipe tem se destacado na cobertura de diversas competições, sempre com compromisso e qualidade. Pioneiros na transmissão por vídeo, seus profissionais conhecem os bastidores do esporte e traduzem cada jogada com precisão e paixão. Ao longo dos anos, marcaram presença em grandes eventos esportivos, consolidando credibilidade e inovação na comunicação esportiva.

O futsal de 2025 promete ser inesquecível, com a melhor equipe esportiva e a maior audiência online do Norte e Noroeste Gaúcho. Além das transmissões do Santa Rosa Futsal, a parceria entre a Equipe Esportiva Marcos Bones e o Portal Plural levará ao público a cobertura de diversos eventos municipais. Com tecnologia e dedicação, a equipe estará presente nos principais acontecimentos esportivos da região, garantindo emoção e informação em tempo real.

Fique ligado! Acompanhe tudo sobre o Santa Rosa Futsal e o melhor do esporte regional com o Grupo Plural e a Equipe Esportiva Marcos Bones.

 

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Patinadores de Santa Rosa e região se destacam no Campeonato Brasileiro 2025

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Atletas da Academia Trans Nação tiveram destaque no Campeonato Brasileiro e Torneio Nacional de Patinação Artística 2025, que aconteceu em Venâncio Aires/RS. No total, 16 patinadores representando Santa Rosa e região participaram deste evento que é o mais importante da temporada, já que classifica o ranking para as convocações da Seleção Brasileira. No total, foram conquistadas 23 medalhas.

A partir dos seus resultados, os patinadores, Manuela, Heloísa e Eduardo foram convocados para integrar a Seleção Brasileira nas duas etapas de Semifinais da Copa do Mundo, a “Artistic Internacional Series”, em Buenos Aires na Argentina e Trieste na Itália. O Secretário de Esporte, Cauhã Pereira da Silva, destacou as importantes conquistas obtidas pelo grupo, “O desempenho dos nossos atletas em diversos campeonatos é motivo de muito orgulho para a cidade e para a região. Sabemos do compromisso da Academia Trans Nação, que é uma inspiração e exemplo de dedicação ao esporte. Com os resultados alcançados, estamos vendo o reconhecimento de nossa região no cenário nacional e internacional da patinação artística”.

A Academia de Patinação Trans Nação trabalha há mais de 30 anos, na prática e desenvolvimento da patinação artística, e é a única escola da região filiada à Federação Gaúcha de Patinagem (FGP) e Confederação Skate Brasil (CSB). Além das aulas em Santa Rosa, a escola conta com aulas para todas as idades em Horizontina, Três de Maio, Giruá e Santo Cristo. A escola é dirigida pelas técnicas, Michele e Vanessa Flores e conta também com o trabalho da técnica Carolina Rebellato, todas qualificadas e habilitadas pela CSB.

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