Política
Aprovação do governo Lula cai, e cresce total dos que acham sua gestão igual à de Bolsonaro

Uma nova pesquisa do instituto Quaest, divulgada nesta quarta-feira, 2, revela que a aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caiu de 54% para 51%. Apesar da queda, esse índice ainda supera a rejeição ao governo, que foi registrada em 45%. Outros 5% dos entrevistados não souberam responder. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
No levantamento anterior, realizado pela Quaest em julho deste ano, a rejeição ao governo Lula era de 43%, mostrando uma variação dentro da margem de erro.
A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 29 de setembro, com 2.000 entrevistas presenciais. O índice de confiança do estudo é de 95%.
Os grupos que mais aprovam a gestão de Lula são os residentes do Nordeste (69%), pessoas com até o ensino fundamental (62%) e aqueles que ganham até dois salários mínimos (62%). Por outro lado, a rejeição é maior entre pessoas com ensino superior incompleto ou mais (59%), aqueles que ganham mais de cinco salários mínimos (57%), pessoas autodeclaradas brancas (55%) e evangélicos (55%). Neste último grupo, que Lula tenta conquistar com declarações e projetos governamentais, a rejeição aumentou três pontos percentuais.
Em relação à avaliação geral do governo, 32% consideram a gestão de Lula positiva, enquanto 31% a avaliam negativamente e 33% a classificam como regular. Outros 4% não souberam responder.
Comparando com a pesquisa anterior da Quaest, o índice de aprovação positiva caiu quatro pontos percentuais, enquanto a avaliação negativa subiu um ponto. O número de pessoas que consideram o governo regular aumentou três pontos.
Além disso, 30% dos entrevistados afirmam que o governo está “melhor do que o esperado”, enquanto 33% acreditam que está “pior que o esperado”. O maior grupo (36%) acha que o governo está “nem melhor nem pior que o esperado”.
A pesquisa também apontou que mais brasileiros acreditam que o principal problema do país é a economia, com esse índice subindo de 21% para 24%. Outros problemas destacados foram a violência (17%), questões sociais (16%) e a corrupção (13%).
Em relação à comparação entre os governos, o número de brasileiros que consideram Lula melhor do que Jair Bolsonaro (PL) caiu 13 pontos percentuais desde julho, ando de 51% para 38%. Por outro lado, 33% acham que Bolsonaro foi melhor, uma queda de três pontos. O porcentual dos que consideram os dois governos iguais aumentou de 8% para 22%.
Quando questionados sobre o poder de compra, 61% dos entrevistados disseram que ele diminuiu em comparação ao ano ado. Apenas 18% acreditam que o poder aquisitivo melhorou, enquanto 19% acham que a situação permanece igual.
Fonte: Estadão
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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