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Após recaída, Gusttavo Lima e Andressa Suíta anulam divórcio

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Os fãs do casal Andressa Suita e Gusttavo Lima podem comemorar. De acordo com informações do programa ‘Balanço Geral’, da Record TV, a modelo e cantor anularam o processo de divórcio.

Eles, que anunciaram o fim do casamento em outubro de 2020, tiveram uma recaída no começo de janeiro deste ano, quando foram vistos curtindo um final de semana juntos num iate luxuoso em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

Ainda segundo o jornalístico, Andressa e Gusttavo teriam pedido aos advogados que suspendessem a ação após conversas que estão tendo com grandes possibilidade de reatar o matrimônio.

Vale ressaltar que o divórcio milionário corre em segredo de Justiça desde o final do ano ado. Assim que foi ventilada a separação judicial dos famosos, Suita, que é mãe dos dois filhos de Gusttavo, Gabriel e Samuel, iria ficar com 30% da herança do sertanejo, que é avaliada em mais de 150 milhões.

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Lula sugere que Zelensky e Putin estão ‘gostando da guerra’ e cobra negociação entre Ucrânia e Rússia pela paz

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Foto: TV Globo
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou a necessidade de um acordo de paz entre Ucrânia e Rússia, sugerindo que, se os presidentes Volodymyr Zelensky (Ucrânia) e Vladimir Putin (Rússia) não estão dialogando, é porque “estão gostando da guerra”. Caso contrário, já teriam encontrado uma solução pacífica.

A declaração foi feita após a 112ª Conferência Internacional do Trabalho, realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Genebra, na Suíça, um braço da Organização das Nações Unidas (ONU).

“Tem que haver um acordo. Agora, se o [Volodymyr] Zelensky diz que não quer conversar com [Vladimir] Putin, e Putin diz que não quer conversar com Zelensky, é porque estão gostando da guerra. Senão, já teriam sentado para negociar e buscar uma solução pacífica”, afirmou o presidente brasileiro.

Lula enfatizou que não está defendendo Putin no conflito iniciado há mais de dois anos, após a invasão russa na Ucrânia. Recentemente, Zelensky disse a jornalistas que não entendia por que o Brasil parecia priorizar uma aliança com a Rússia, o país agressor.

“Eu não defendo Putin. O Brasil foi o primeiro país a criticar a Rússia pela invasão. O que eu não faço é tomar partido. Meu partido é a paz”, disse.

Lula, que durante seu discurso na OIT defendeu o fim da guerra, justificou sua ausência em uma reunião convocada pelo governo suíço para discutir o conflito.

Durante um encontro com a presidente da Suíça, Viola Amherd, Lula argumentou que não é possível negociar a paz em um fórum sem a presença de representantes russos.

“Eu mandei uma carta para a presidente dizendo que o Brasil não participaria de uma cúpula que só tem um lado. As guerras envolvem duas nações. Se quiserem encontrar a paz, têm que colocar os dois lados em uma mesa de negociação”, pontuou o presidente.

Nesta segunda-feira (10), Lula recebeu uma ligação de Putin, durante a qual o russo expressou solidariedade às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, cerca de um mês após a tragédia que vitimou centenas de pessoas no estado.

A guerra entre Rússia e Ucrânia também foi discutida. Segundo o Planalto, Lula reiterou a necessidade de negociações de paz envolvendo ambos os lados do conflito, alinhado ao documento assinado pelo assessor presidencial Celso Amorim e pelo chinês Wang Yi, que ocupa função similar no governo Xi Jinping.

Durante a visita de Amorim a Pequim, em 23 de maio, Brasil e China am uma proposição defendendo uma “resolução política” para a guerra entre Rússia e Ucrânia.

Além de sugerir um aumento da ajuda humanitária e a proibição da ampliação das zonas de conflito, o texto destaca que a Rússia deve estar incluída nas discussões sobre uma eventual proposta de paz.

O documento contrasta com o posicionamento de nações como os Estados Unidos (EUA) e membros da União Europeia (UE), que, assim como a Ucrânia, defendem que qualquer proposta de paz deve começar somente após a retirada das tropas russas do território ucraniano.

Fonte: G1

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Ator e influenciadora são presos por desvio de doações ao Rio Grande do Sul

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Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio Grande do Sul
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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu, nesta quinta-feira (13), um casal acusado de desviar dinheiro que seria doado ao estado, através de fraude envolvendo chaves Pix. O casal, um ator e uma influenciadora digital de 50 anos, foi detido em Fortaleza (CE), onde residem. As identidades não foram reveladas.

Segundo as investigações da Operação Dilúvio Moral/Doppelganger, os dois criaram cerca de 235 chaves Pix falsas para fraudar diversas campanhas de arrecadação de donativos. Durante o mês de maio, o casal gerava novas chaves Pix diariamente.

A fraude consistia na abertura de contas bancárias com documentos falsos e na criação de chaves Pix similares às utilizadas em campanhas de arrecadação para as enchentes no Rio Grande do Sul, alterando apenas um dígito das chaves originais. Essa técnica desviava as doações quando um doador digitava incorretamente um número da chave Pix verdadeira.

Campanhas de doação para o cuidado de animais resgatados das enchentes, amplamente divulgadas nas redes sociais, foram alvos da fraude. Influenciadoras notaram que vários seguidores reportavam destinatários diferentes dos anunciados nas campanhas. Isso levou à identificação e responsabilização dos suspeitos.

O casal responderá por estelionato, uso de documentos falsos e falsificação de documentos. A operação da Polícia Civil visa combater fraudes, golpes e atentados aos serviços de utilidade pública durante períodos de calamidade.

Fonte: Jornal o Sul

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Oficial do Hamas diz que “ninguém tem ideia” de quantos reféns israelenses ainda estão vivos

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Foto: Reprodução de TV
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O destino dos 120 reféns israelenses mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza é crucial para qualquer acordo que vise encerrar o prolongado e sangrento conflito entre Israel e o grupo terrorista. No entanto, um alto oficial do Hamas afirmou que “ninguém tem ideia” de quantos desses reféns ainda estão vivos e que qualquer acordo para sua libertação deve incluir garantias de um cessar-fogo permanente e a retirada completa das forças israelenses de Gaza.

A declaração foi feita por Osama Hamdan, porta-voz do Hamas e membro do bureau político, em entrevista à CNN em Beirute, no Líbano. Hamdan disse que a última proposta de cessar-fogo – um plano israelense anunciado publicamente pelo presidente dos EUA, Joe Biden, no final do mês ado – não atendia às demandas do grupo para o fim da guerra.

Hamdan afirmou que o Hamas precisa de “uma posição clara de Israel para aceitar o cessar-fogo, uma retirada completa de Gaza, e permitir que os palestinos determinem seu futuro, além da reconstrução e do levantamento do cerco”.

As negociações sobre a proposta apoiada pelos EUA se intensificaram nos últimos dias, mas estagnaram na quarta-feira (12), após o Hamas apresentar uma resposta ao documento 12 dias depois de recebê-lo.

Segundo os EUA, o grupo fez “numerosas mudanças” no acordo proposto. Hamdan declarou que o governo norte-americano precisa convencer Israel a aceitar um cessar-fogo permanente.

Ele descreveu o ataque de 7 de outubro de 2023 contra Israel, que desencadeou a atual guerra em Gaza, como “uma reação contra a ocupação israelense”. Naquele ataque, mais de 1.200 pessoas foram mortas e cerca de 250 foram levadas como reféns para a Faixa de Gaza.

O plano de cessar-fogo apoiado pelos EUA foi aprovado pelo Conselho de Segurança da ONU na segunda-feira (10).

Fonte: Jornal o Sul

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